O senhor Roberto Costa mostrou, ontem, a natureza fascista da convivência política que aprendeu com os líderes do sarneisismo no Maranhão ao patrocinar o ataque aos presentes ao lançamento em São Luís do livro ‘Honoráveis Bandidos’, do escritor Palmério Dória.
Ao financiar baderneiros – porque mercenários não agem gratuitamente - para agirem em nome da União Municipal de Estudantes e da Federação da Juventude Maranhense, o pessoal de Sarney desnudou completamente a face nazista que sempre orientou suas ações.
Estamos de volta á lógica dos coronéis que no Maranhão impunham suas vontades à força, do “quero, posso e mando”, atacando inocentes e proibindo todas as manifestações possíveis do pensamento, mesmo e principalmente as que denunciam atos de corrupção.
A bem da verdade, o sarneisismo está acuado e não apenas no Maranhão, mas no Brasil inteiro onde o repúdio, o nojo por suas ações anti-democráticas, incluindo a censura a jornais do país, a formação de quadrilha, a lavagem de dinheiro e o nepotismo exacerbado evidenciam os últimos dias desse regime que há quatro décadas infelicita o Maranhão.
Era de se esperar. Sarney é violento e continua tão violento quanto o foi ao arrancar a perna de Manoel da Conceição, ao permitir que seus asseclas invadissem e empastelassem máquinas do Jornal Pequeno.
O secretário de Estado, Roberto Costa, ligado ao vice-governador João Alberto de Sousa, além de comandar, na covardia da surdina, a baderna e a violência contra pessoas que apenas participavam de um acontecimento literário em São Luís, inclusive com a presença de lideranças políticas importantes do Maranhão, deixa suas marcas como que para comprovar a imensidade de sua valentia.
O livro lançado, que se chama “Honoráveis Bandidos”, teria, a partir desse insólito episódio, razões até para se intitular “Bandidos e... sem honra”. Quem, por razões políticas de puxa-saquismo, ataca impunemente pessoas inocentes, calculando os riscos de uma briga generalizada, riscos inclusive de mortos e feridos, não pode ter honra nenhuma.
O Maranhão, com a família Sarney mais uma vez no poder, chega, enfim, a seu último estágio de decadência moral e política. Além de corruptos, violentos, numa terra em que todo mundo luta contra a violência.
É preciso que a Secretaria de Segurança ou, senão, a Polícia Federal, apure os fatos. O senhor Roberto Costa vai ter que explicar porque uma pessoa de sua ligação comandava os baderneiros. E Sarney tem que explicar por que não se conforma apenas em censurar a imprensa.
Ao financiar baderneiros – porque mercenários não agem gratuitamente - para agirem em nome da União Municipal de Estudantes e da Federação da Juventude Maranhense, o pessoal de Sarney desnudou completamente a face nazista que sempre orientou suas ações.
Estamos de volta á lógica dos coronéis que no Maranhão impunham suas vontades à força, do “quero, posso e mando”, atacando inocentes e proibindo todas as manifestações possíveis do pensamento, mesmo e principalmente as que denunciam atos de corrupção.
A bem da verdade, o sarneisismo está acuado e não apenas no Maranhão, mas no Brasil inteiro onde o repúdio, o nojo por suas ações anti-democráticas, incluindo a censura a jornais do país, a formação de quadrilha, a lavagem de dinheiro e o nepotismo exacerbado evidenciam os últimos dias desse regime que há quatro décadas infelicita o Maranhão.
Era de se esperar. Sarney é violento e continua tão violento quanto o foi ao arrancar a perna de Manoel da Conceição, ao permitir que seus asseclas invadissem e empastelassem máquinas do Jornal Pequeno.
O secretário de Estado, Roberto Costa, ligado ao vice-governador João Alberto de Sousa, além de comandar, na covardia da surdina, a baderna e a violência contra pessoas que apenas participavam de um acontecimento literário em São Luís, inclusive com a presença de lideranças políticas importantes do Maranhão, deixa suas marcas como que para comprovar a imensidade de sua valentia.
O livro lançado, que se chama “Honoráveis Bandidos”, teria, a partir desse insólito episódio, razões até para se intitular “Bandidos e... sem honra”. Quem, por razões políticas de puxa-saquismo, ataca impunemente pessoas inocentes, calculando os riscos de uma briga generalizada, riscos inclusive de mortos e feridos, não pode ter honra nenhuma.
O Maranhão, com a família Sarney mais uma vez no poder, chega, enfim, a seu último estágio de decadência moral e política. Além de corruptos, violentos, numa terra em que todo mundo luta contra a violência.
É preciso que a Secretaria de Segurança ou, senão, a Polícia Federal, apure os fatos. O senhor Roberto Costa vai ter que explicar porque uma pessoa de sua ligação comandava os baderneiros. E Sarney tem que explicar por que não se conforma apenas em censurar a imprensa.
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